O Pacote das Pipocas

É desta que não me calo!

segunda-feira, setembro 18, 2006

“Desarranjos” no People & Arts


Tal e qual um mau sonho, ontem à noite vi-me, de repente, numa sessão do tipo twilight zone.
Um tipico lar espanhol, onde não faltavam os naperons pendurados nos braços do sofá, os cortinados a condizer com o papel de parece adamascado e a mobília de sala comprada completa no El Corte Inglês. À frente um televisor onde passava mais uma série do peolpe & arts: LAX.

Não é que vi a minha santinha Heather Locklear-Harley Random (que, coitadita já saiu da "Dinastia" aos anos e agora enfiaram-na no aeroporto de Los Angeles) e o meu herói Blair Underwood-Roger De Souza (deve ter uma costela latina... aliás, até é parecido com a minha vizinha do início da rua) a falarem freneticamente espanhol, já traduzido do inglês, e traduzido depois para português.

A trabalheira que deve ter sido.
E tudo ao vivo e em directo na TV Portuguesa (por cabo, diga-se de passagem), lá pelas oito e meia da noite.

Só ficou a faltar a novela mexicana, porque o LAXante mental já tinham acabado de dar.
Pronto… toca a respirar fundo que felizmente estava em casa. Lá continuei furiosamente no meu Zapping que, se calhar, ainda “é o que está a dar” na nossa pobre TV portuguesa.

terça-feira, setembro 12, 2006

A TEORIA DO "11"


Mais uma mensagem que chegou ao meu mail...

O 11 passou a ser um número inquietante.
Podem pensar que é uma casualidade forçada ou simplesmente uma tontice, mas o que está claro é que há coisas interessantes.
Senão, vejam...
1- New York City tem 11 letras.
2- Afeganistão tem 11 letras.
3- "The Pentagon" tem 11 letras.
4- George W. Bush tem 11 letras.

Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas (será?).

Agora começa o interessante.....
1- Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA.
2- O primeiro dos voos que embateu contra as Torres Gémeas era o Nº 11.
3- O voo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 9+2 = 11
4- O outro voo que bateu contra as Torres, levava 65 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 6+5 =11.
5- A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9; a soma dos seus algarismos dá: 1+1+9 =11.

E agora o inquietante.....
1- As vítimas totais que faleceram nos aviões eram 254: 2+5+4 =11.
2- O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4 = 11.
3- A partir do 11 de Setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano.
4- Nostradamus (11 letras) profetiza a destruição de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos...

Mas o mais chocante de tudo é que, se pensarmos nas Torres Gémeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11.

E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004. Somando estes algarismos dá: 1+1+0+3+2+0+0+4 = 11.

Intrigante, não acham??

O atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York.Somando os seus algarismos dá: 9+1+1 = 11

E AGORA... o mais arrepiante:
VERMELHICES (site sobre o Benfica), tem 11 letras...foi criado no dia 01.05.2002 e colocado online à 01 hora. Somando os algarismos dá: 0+1+0+5+2+0+0+2+1 = 11.

CONCLUSÃO DE TUDO ISSO: Bin Laden é benfiquista desde pequenino...

sexta-feira, setembro 08, 2006

Pagar para poluir

Há dias li um artigo muito interessante no aguaonline . Muito interessante, pelo sui generis da situação: Portugal vai pagar para poluir.

Eu explico:
Como o país não vai conseguir cumprir as medidas definidas pelo Governo no âmbito do definido pelo protocolo de Quioto para as emissões de CO2, terá de adquirir licenças (de emissão de dióxido de carbono) que darão direito a poluir mais do que o valor estabelecido.

Só para a indústria, Portugal irá precisar de mais 5,8 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. Contas feitas, para poluir, Portugal irá despender 354 milhões de euros, entre 2008 e 2012.

Como na troca de “cromos” dos nossos tempos de infância, as regra são simples… mas são pagas: Através de um sistema de compra e venda de direitos, cada país que tenha ultrapassado a sua quota de poluição, terá que comprar quota a países que não gastaram na totalidade os seus direitos de emissão de CO2.

Mas… (há sempre um mas nestas histórias), ao que parece ninguém se lembrou de estudar as alternativas. O país que tenha ultrapassado a sua quota pode desenvolver projectos “verdes” em países em desenvolvimento, como forma de poupar e descontar no próprio país.

É claro que a melhor solução passa pela prevenção. Ainda segundo o artigo:
“ No primeiro PNAL (Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão), de 2005 a 2007, o valor para as indústrias existentes era de 38,1 milhões de toneladas de dióxido de carbono, no novo o valor é de 37,9. Enquanto isso o valor de reserva passou de 3,4 por cento para 13,5, uma medida que fez com que o Governo tivesse de reduzir no valor das emissões para as empresas existentes que foi conseguido através do sector eléctrico, facto que fará com que a electricidade aumente para o consumidor. Segundo a Quercus não se deveria ter atribuído valores tão elevados à indústria. “

Por isso, a factura dentro de dias segue-nos para casa, que é como quem diz, entra-nos pela casa dentro.